Mensagens de Fé

O AMOR DE DEUS
Vivemos em um mundo que poucos valorizam a Deus e isto a cada dia torna-se uma falta muito grave para com ele. Nossos antepassados lutaram para que a fé em um só Deus permanecesse e fosse transmitida de geração em geração, pois seu amor é infinito e misericordioso para com aqueles que o “ama e o temem”.
   A fé parte de nosso intimo e isto nos leva a fazer o que Deus nos pede. Mas, o que é fé? Como sei que tenho fé? O que fazer para ter a certeza de minha fé? Primeiro temos que ser consciente do que cremos, se esta crença tem fundamentos. A fé é a certeza do nosso amor e da nossa confiança depositada em Deus que pode ser abrangida também a pessoas de caráter. Exemplo: João é um homem honesto e pede um dinheiro emprestado, eu o empresto porque sei que ele vai me pagar. Deus é bom, sincero, fiel com suas promessas e nos ama a tal ponto de ter nos dado seu único filho Emanuel (Deus conosco). A fé brota de nosso intimo, não é preciso ser eloquente, cursar faculdades ou até se formar em algumas disciplinas. A fé vem e se instala no coração confiante e ao mesmo tempo na inocência que há em muitas pessoas. Veja o que disse Jesus: deixai vim a mim as criancinhas, pois delas é o reino dos céus, e ele vai além, quem não se tornar uma criança não entrará no reino de Deus”. Jesus falou isto porque nossos corações estão cheios de preocupações e ambições. Precisamos fazer de nossos corações casa de Deus, torná-lo puro, cheios não de preocupações ou ambições e sim de amor e ternura para com os irmãos. Quando não há espaço para  o ódio, rancor, desuniões e falta de amor, nossos corações se tornam santuários de Deus, como disse o apóstolo Paulo: “ Vós sois templo e morada do espírito santo”.
Ter fé não é consegui tudo que se almeja e sim confiar que Deus sabe de tudo que precisamos e só teremos o que nos é devido, sempre lembrando dos mais necessitados pois são eles nossos irmãos. Certa vez me deparei comigo mesmo pensando no amor de Deus para conosco. O que fizemos para merecer tamanho amor? Cheguei a uma conclusão que nem sempre merecemos o amor de Deus, pois não sabemos amar nem nossos irmãos que convivemos, tocamos e moramos ao seu lado. Fazer por merecer tamanho amor divino é viver com o outro suas alegrias e seus sofrimentos e, isto são poucos os que fazem. Tomo um exemplo do amor divino em nosso meio, o grande exemplo de Madre Tereza de Calcutá, renunciou a si mesma para viver o amor de Deus nos pobres e abandonados de Calcutá. Não digo que para viver o amor de Deus todos teremos que fazer o que Madre Tereza fez e, sim procurar entender e colocar em prática o amor de Deus no dia a dia. Falar no amor de Deus para conosco é entrar no plano celestial, difícil de compreender tamanho amor e também o que ele viu em nós para chegar a nos dá seu único filho em resgate de nós pecadores. Penso que Deus a nos fazer sua imagem e semelhança ele, pois todo seu amor, e por desobediência o causamos uma grande tristeza, mesmo assim ele não nos abandonou, viu tudo que ele fez sendo destruído, algo que ele planejou com tanto amor e por uma atitude estava se desmoronando. Aí é que entra o poder de seu amor, analisa uma maneira para recuperar sua obra da grande ruína, causada pelo próprio homem, como um bom pai exempla seus filhos, até com dilúvio para fazê-lo entender que ele é o criador e que todos deveriam ouvi-lo, mas não adiantou a punição, então partiu para misericórdia, enviando-nos seu filho Jesus Cristo. Seu filho nos amou a tal ponto de morrer na cruz pela nossa redenção. 

ABORTO NUNCA!!!
O ABORTO É UM INFANTICÍDIO QUE PRECISA TER FIM!
Foto extraída da Internet
O ser humano é muito complexo no que deseja almejar no limiar de sua existência terrena. Somos dotados de corpo e espírito. Existe um grande paradoxo em relação a religiões e crenças populares, devemos respeitar o modo de crê e de não acreditar de cada individuo, mas não podemos ser a favor de um crime.
Certo dia estava em uma parada de ônibus quando ouvi sem querer, que uma jovem planejava fazer um aborto, ela encontrava-se em profundo desespero, tinha sido abandonada pelo namorado que dizia amá-la e que futuramente iria casar com ela. Aproximei-me e pude ver em seu semblante, uma grande angustia e decepção naquela pessoa que ela confiara e se entregara um dia por amor e neste momento trazia em seu ventre o fruto daquele encontro bonito, que seus corpos se entrelaçaram em desejos e que se consumira no ardente fogo da paixão. Mas, que agora só existia ódio, e o alvo era um pequeno ser vivo. Ele era a maior vitima no momento, não havia pedido para vim ao mundo e crime algum cometeu para que pagasse com sua própria vida. A amiga indicara uma clinica clandestina para realização do infanticídio, aquele ser indefeso precisava de defesa, pensei no momento: “o lugar mais seguro do mundo deveria ser o ventre materno”, diante deste episódio vejo que é o lugar mais perigoso do mundo, o ser que ali está não tem como se defender de seus criminosos. Tomei a palavra e disse: a vida é um dom gratuito de Deus e que ninguém tem o direito de interromper, somente o criador. Falei do valor da vida, da importância de uma criança que é imagem e semelhança de Deus, e neste caso a criança era a vitima dela e do pai. Naquele instante o ônibus chegara e ela entrou e eu no entusiasmo de minha missão entrei também, sentei ao seu lado e comecei a falar do amor de Deus por ela e por aquele pequeno ser que haveria de vim ao mundo. Ela olhou para mim, e entre lagrimas me disse: nunca ninguém me falou deste jeito, sempre me aconselhava a realizar o aborto, você que eu não conheço se importa com esta criança mais que eu. Conversamos cerca de umas duas horas, ela descera e eu voltei para a casa de meus pais. Dois anos se passara e um dia eu me encontrava no laboratório fotográfico de meu irmão, quando o mesmo me dizia que tinha uma senhora com uma criança que desejava falar comigo. Fui ao seu encontro e aquela senhora me abraçara e chorava tanto que eu não entendia o que ela me dizia, perguntei: O que a senhora tem? Está precisando de alguma coisa? Ofereci um copo com água e depois que ela estava calma, me falou que era aquela mulher da parada de ônibus e a criança que estava com ela era aquela que um dia ia abortar. Ela estava feliz e dizia que o maior presente que Deus concedeu a ela foi aquele filho, comecei a chorar e a agradecer a Deus por ter sido um dia uma ponte para evitar um infanticídio. Não sei quem é aquela senhora e nem aquele menino, só sei que foi Deus que me enviou para ajudá-los.